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LEITURAS. Do site Quora, a mãe mais jovem do mundo

Em 1938, uma menina de 5 anos ficou grávida, seu nome era Lina Medina. Ela deu à luz ao filho (por cesariana) e ele cresceu como seu irmão mais novo; ele ficou sabendo que ela era sua mãe aos 10 anos de idade. É improvável que eles tivessem formado uma relação mãe-filho, pois isso é difícil de se estabelecer quando a mãe tem apenas 16 anos. Uma menina pode se tornar fértil em qualquer idade caso tenha puberdade precoce, o mesmo vale para os meninos, mas até agora ainda não foi relatado nenhum caso de paternidade com menos de 11 anos de idade. Dada a ciência dos anos 30 no Peru, a causa real de sua puberdade precoce é um mistério. O pai dela foi preso por suspeita de abuso sexual infantil, mas libertado porque não havia provas. Ninguém sabe quem a estuprou. A criança morreu de doença óssea aos 40 anos, mas sua mãe ainda está viva e teve outro filho.
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Modernidade Canibal: Manifesto Antropófago de Oswald de Andrade (1928)

Leitura do The Public Domain Review sobre o movimento moderno do Brasil: " Em abril de 1924, um pequeno grupo de artistas e escritores brasileiros partiu para as florestas e colinas que ficavam além de sua cidade natal, São Paulo, para descobrir um país que mal conheciam — o seu próprio. Esse grupo incluía o poeta Oswald de Andrade e a pintora Tarsila do Amaral, sua futura esposa; o futuro romancista Mário de Andrade (sem parentesco) e seus amigos ricos e mais velhos: Paulo da Silva Prado, cafeicultor e mecenas, e Dona Olívia Guedes Penteado, filha de outro barão do café, patrocinadora das façanhas artísticas do grupo. Eles foram acompanhados na excursão pelo poeta francês Blaise Cendrars, em sua primeira visita ao Brasil, que haviam resgatado de seu navio e levado para as festividades de Carnaval no Rio de Janeiro alguns meses antes. Na verdade, não se tratava de uma missão de exploradores intrépidos. O clima local era ameno e o país próspero, antes devido ao ouro, agora devido a...

LEITURAS. Se não nascerem mais bebês, é o fim da humanidade?

  Quantos anos levará para  a raça humana se extinguir se não nascerem mais bebês? Aqui está o cenário apocalíptico para a humanidade. Hoje, existem mais de 8 bilhões de pessoas vivendo no mundo. Segundo cientistas, se um dia todos os nascimentos parassem repentinamente, o fim da humanidade poderia acontecer muito mais rápido. Publicado:   Segunda-feira, 16 de junho de 2025, 17h46 Imagine se a humanidade parasse de ter filhos. Não viesse mais gente ao mundo... Segundo os cientistas, se não tivéssemos filhos, a civilização poderia acabar em poucas décadas. Em outras palavras, a ficção dos romances distópicos poderia se tornar realidade. Especialistas dizem que, em um mundo onde não nascessem bebês, a população idosa aumentaria rapidamente, os serviços básicos entrariam em colapso e a raça humana poderia se extinguir antes de 100 anos. O QUE ACONTECE SE A HUMANIDADE PARAR DE TER FILHOS? Nos primeiros anos, isso não é muito perceptível. Mas, em poucas décadas, com o declínio...

QUANDO AMAR SE TORNOU UM PECADO

  Josef Kohout, 24 anos, era jovem e apaixonado. Quando enviou um postal de Natal para o namorado em 1938, ele não tinha ideia de que iria acabar nas mãos da Gestapo de Viena e ele seria preso meses depois. Josef passou seis anos em prisões e campos de concentração. Ele foi um dos 5.000-15.000 homens enviados para campos de concentração por alegadamente ter relações sexuais com outros homens.  Em 1972, o livro "Os Homens com o Triângulo Rosa: A Verdadeira História de Vida e Morte" sobre as experiências de Josef durante a era Nazista foi publicado por Heinz Heger, um pseudônimo. Josef não foi nomeado para protegê-lo da discriminação contínua contra os gays durante esse tempo. Até então, havia poucos relatos da perseguição de homens gays durante o Holocausto.  A história de Josef ajudou a trazer este capítulo sombrio da história à luz. Em 1994, o Museu obteve a coleção de Josef Kohout logo após a sua morte.

Novo implante cerebral transforma pensamento em fala em menos de 1 segundo

Um implante cerebral conseguiu transformar em fala os pensamentos de uma mulher paralisada de maneira quase simultânea. Uma equipe de cientistas na Califórnia tinha utilizado uma interface cérebro-computador para decodificar os pensamentos de Ann, uma professora de 47 anos, que não consegue falar desde que sofreu um AVC. Mas o dispositivo demorava cerca de oito segundos para transformar os pensamentos em voz falada por um computador, o que impedia um diálogo fluido. O  novo modelo  utiliza inteligência artificial, traduzindo os pensamentos em palavras com apenas 80 milissegundos de atraso. O experimento foi apresentado na revista  Nature Neuroscience . (g1)