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Mostrando postagens de julho 3, 2016

POESIA. Para os que ficam

Escritos Meus para os que ficam depois que eu tiver ido de Nonato Albuquerque O corpo que agora baixa à essa sepultura  Não sou eu - diria o morto se fosse ouvido. É apenas o invólucro temporário que a essa altura  Estende-se ao chão e da vida é agradecido. A alma que eu sou e mostra desenvoltura, Permanece de pé, com todo seu sentido. Eu permaneço ativo, vivo ainda a aventura Que a vida me propôs e a tenho defendido. Ah! crença vã dos que pensam dessa maneira Que ao último suspiro, a vida entrega os pontos! Como gostaria eu de provar a todos quantos assim mourejam na Terra essa fé sem eira,  Que somos eternos e ambientamos contos Que em outros planos se renovam em cantos 

A LUZ DO MUNDO

alfarrábios meus a luz do mundo nonato albuquerque Nos ensolarados caminhos de Jericó, um homem havia que deixava na areia luminosos rastros como se fossem setas, a indicar a direção da grande energia. De sua voz maravilhosa, dardos luminescentes jorravam. E percorriam o ar como se flamejantes flechas buscassem orientar, também, o real sentido das estrelas. O seu olhar trespassava os objetos, as coisas e as pessoas; e fundia-se no azul de outra celestial virtude como a buscar sintonizar valores dos mais altos páramos. Nos dias de folga - se é que eles haviam - esse homem descansava movimentando as águas mornas que do Jordão corriam para outras águas ainda mais distantes e cristalinas. Das redes que os discipulos arremessavam, cardumes de piscosas energias agitavam os pescadores E os conduziam de volta à companhia de suas amantíssimas mulheres. O mundo por ali, se concentrava e o romano poder se definia para historiar

POESIA. PELE DE CORDEIRO, ALMA DE LOBO

A canção de Natal dos meninos sem dentes na frente

Esta canção foi escrita em 1944 por Donald Yetter Gardner ( 1913-2004 ), enquanto ensinava música em escolas públicas de Smithtown, New York.  Ele pediu a sua segunda turma o que eles queriam para o Natal, e notou que quase todos os alunos tiveram pelo menos um dente da frente faltando como eles responderam.  Gardner escreveu a canção em 30 minutos. A canção foi originalmente gravada por Spike Jones & His City Slickers em 6 de Dezembro de 1947, com o vocal principal por George Rock e foi lançado em uma gravação de 78 RPM.

ESCRITOS MEUS. O patrão e o empregado

Mão estendida para o contato, com o tato; armada mão, conversação sem conversão de um lado o labor que labuta por seu trato do outro lado o lado poder do patrão mão estendida de quem não vê desacato no ato simples de quem faz negociação; mas do outro lado sempre há um "staccatto" que impede o lado bom de crescer com a nação vejo isso no dia-a-dia dos nossos bancários dos operários, dos humildes sem patrões que lutam pela vida sua e a de familiares pra melhorar se for possível seus salários e acreditar que não haverá mais senões: já que a mão do outro esconde outros ares....